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“Kadmirra” – Aeromoças e Tenistas Russas (2011)

Padrão

 1. Kadmirra

2. Insomne

3. Saguis

4. Kirilenko

5. Jacques Villeneuve Experience

6. Smonkey Skulls

7. Sex Sugestion

8. Solarística

9. Cremosita

Aeromoças e Tenistas Russas é uma banda de São Carlos/SP, formada em 2007 por ex-alunos da UFSCar. “Kadmirra” é o primeiro disco dos caras, lançado recentemente.

Tanto composições, quanto o modo como o álbum foi produzido, remetem à como os “Aeromoços” concebem seus trampos e forma de viver. Foi todo gravado e produzido pelos próprios integrantes no estúdio do Aparelho Coletivo, também morada do manos. A arte remete ao conceito babilônico do disco e  também foi feita de forma colaborativa, através de um edital aberto na rede mundial, onde outro são carlense foi contemplado: Marky Wildstone baterista da já consolidada e também instrumental The Dead Rocks.

Thiago “Hard” (sax e guitarra), Juliano Parreira (baixo), Gustavo “Hoolis” (teclados) e Nilo Mortara (bateria) somado aos samples do marciano onipresente “Jovem” Palerosi, conseguiram um sincretismo bem costurado em “Kadmirra”. Editado quase como uma mixtape, as diversas influências de cada integrante se mostram nas 9 faixas escolhidas pro disco. Samba-pop com rock progressivo psciodélico e pitadas “oitentistas” percorrem com maestria esse primeiro trampo dos caras.

Foda ficar falando dos amigos, né!?…
Ouçam aí, baixem “de grátis” no próprio site dos caras e vejam o que essa “Kadmirra” tem a oferecer.

Rendez-vous (1986) – Jean-Michel Jarre

Padrão

Jarre

  • “First Rendez-Vous” – 2:54
  • “Second Rendez-Vous” – 10:55
  • “Third Rendez-Vous” – 3:30
  • “Fourth Rendez-Vous” – 3:57
  • “Fifth Rendez-Vous” – 7:41
  • “Last Rendez-Vous (Ron’s Piece)” – 6:04

A idéia do francês Jarre era gravar parte deste álbum no espaço sideral – coisa que lhe seria possível já que ele parecia conhecer muita gente da NASA. Destaque para a última faixa, que deveria ter sido tocada pelo saxofonista e astronauta Ron Mcnair que, poucos dias antes, morreu devido à uma explosão na nave em que trabalhava: seu tom de despedida e lágrimas é mais do que explícito; uma belíssima peça in memorian. Este foi o trabalho mais difundido de Jarre; chegou a vender mais de 3 milhões de cópias e ficou boas semanas entre os ´tops´ nos Estados Unidos e na Inglaterra. “(…)cosmic-sounding album of glittering synth pop” (allmusic)

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